Crítica: Aqueles Que Me Desejam a Morte (2021)

Nos anos 1990, thrillers e filmes de desastre voltados para o público adulto eram muito comuns, fazendo sucesso em meio a blockbusters caríssimos. Com o tempo, vimos uma queda na produção de obras assim, a partir da dominação de filmes de super-heróis e outros projetos que tentam agradar à família toda, desde crianças até seus pais. Neste novo cenário, Aqueles Que Me Desejam a Morte (Those Who Wish Me Dead, 2021) é como uma grata anomalia.

Ancorado pelo carisma e comprometimento de Angelina Jolie, este filme é um passatempo envolvente, principalmente por não se esquecer das relações em meio ao caos de sua história, em que uma guarda-florestal precisa enfrentar seu trauma quando em seu caminho aparece um menino perseguido pelos assassinos de seu pai.

O roteiro acaba sendo mais complicado que o necessário, e algumas soluções são convenientes demais. Os efeitos visuais também não convencem sempre. Apesar disso, o filme cumpre o seu papel de entregar uma aventura à moda antiga e que foge da megalomania dos hits recentes criados em Hollywood.

Nota: 7

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