Crítica: Mogul Mowgli (2021)

Riz Ahmed já se provou como um dos atores mais interessantes de sua geração. Assim como em O Som do Silêncio (Sound of Metal, 2020), o artista mostra em Mogul Mowgli (2021) que consegue segurar um filme com a força de seu talento. Na obra dirigida por Bassam Tariq, acompanhamos Ahmed como um rapper tendo que lidar com uma doença capaz de interromper seu sonho de fazer uma tour mundial.

Curiosamente, o filme tem uma premissa similar ao drama que rendeu ao ator sua primeira indicação ao Oscar. Porém, ainda que seja envolvente e se diferencie pelo destaque para a religiosidade do protagonista e de sua família, Mogul Mowgli não chega a emocionar tanto quanto poderia, pecando um pouco na sua edição caótica e na maneira brusca com que o filme termina.

Nota: 6.5

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One thought on “Crítica: Mogul Mowgli (2021)

  1. Nossa, eu amo o Riz com todo o meu coração, mas esse filme não me pegou também. A atuação dele é espetacular (como em tudo que esse desgraçado lindo e gostoso se propõe a fazer), mas me perdi no meio de tanta informação que o filme oferece. Sei que é pra representar o estado mental do protagonista, mas achei meio nhé. No final eu só tava aquele meme da Boca Rosa, mas aqui era um filme mesmo hahaha. Achei intenção e mensagem ótimas, mas a execução foi bem qualquer coisa.

    Aproveitando pra te perguntar aqui mesmo, já que não tenho mais twitter e no letterboxd não dá pra mandar mensagem: por onde você viu Flee? Procurei em vários sites de torr*nt, mas sem sucesso 🙁

    Abraço, Ronaldo! Seu blog é sempre maravilhoso.

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