Crítica: Marighella (2021)

Considerado “o inimigo número um do Brasil” durante a ditadura no Brasil, Carlos Mariguella é uma das principais figuras que representam a resistência durante a luta contra a censura e todos os outros males que assolaram o país enquanto os militares estavam no poder. Graças ao filme Mariguella (2021), agora uma nova geração vai ter mais uma referência desse brasileiro tão importante.

O ótimo elenco ajuda a amenizar as falhas do longa-metragem, como as confusas cenas de ação, a mão pesada nos diálogos e a sensação de déjà vu para quem já viu outros filmes passados na época retratada. Mesmo com problemas que impedem a obra de ser tão marcante quanto seu protagonista, Warner Moura estreia na direção com confiança, contando a trajetória de Mariguella com a tensão necessária para nos envolver.

Nota: 6.5

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