Crítica: Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio (2021)

Apesar de não ter superado o primeiro filme, a continuação do ótimo Invocação do Mal (The Conjuring, 2013) foi boa o bastante para manter a qualidade da série. O mesmo não pode ser dito do novo capítulo, chamado Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio (The Conjuring: The Devil Made Me Do It, 2021), que perde muito por não ter James Wan na direção, como nos filmes anteriores.

Sustos fáceis surgem ocasionalmente, mas eles não se sustentam, pois a direção não consegue criar um clima de suspense realmente perturbador. Outro problema é o roteiro, que não tem novos personagens memoráveis e carismáticos, além de misturar seitas e processo judicial de modo ineficaz.

Felizmente, ainda temos Patrick Wilson e Vera Farmiga vivendo o casal que é a espinha dorsal desta bem-sucedida série cinematográfica de terror. Os dois mantêm a química dos filmes anteriores, garantindo a nossa torcida mesmo quando o resto não é tão cativante.

Nota: 5

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