Crítica: Emma. (2020)

Baseado na obra icônica de Jane Austen, Emma. (2020) é um romance que funciona como um bom passatempo em um dia chuvoso. A premissa é abordada sem firulas pela diretora Autumn de Wilde, que estreia na direção de longa-metragens com um bom timing cômico, apuro visual e grande habilidade para aproveitar ao máximo a composição cênica.

O filme acaba sendo longo demais para uma história que já vimos diversas vezes e não apresenta nada novo, além de ter um interesse romântico com zero carisma, o que enfraquece as cenas românticas e, consequentemente, o filme como um todo. Apesar disso, a obra tem atuações cativantes, incluindo Anya Taylor-Joy, que dá vida à complexa protagonista, e Miranda Hart, que rouba suas cenas e surpreende nos momentos mais dramáticos.

Nota: 6.5

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