Crítica: Wander Darkly (2020)

Uma espécie de Ghost (1990) moderno, o drama romântico Wander Darkly (2020) parte de um acidente envolvendo um casal para mostrar a relação deles antes e após o trauma, enquanto um deles lida com o fato de não ter sobrevivido. As idas e vindas metafísicas são mostradas de maneira criativa e com fluidez, mas nem sempre o roteiro é convincente e consistente o bastante.

A química entre Sienna Miller e Diego Luna é o que garante o nosso investimento emocional do início ao fim. Ambos estão ótimos e possuem grandes momentos juntos, dando leveza a situações que poderiam ser apenas desagradáveis. Além disso, é um alívio ver a grande Beth Grant bem usada num papel de mais destaque e sem ser o alívio cômico, como costuma ocorrer.

Nota: 7.0

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