Crítica: Borat: Fita de Cinema Seguinte (2020)

Se em 2006 as peripécias de Borat pelas entranhas dos Estados Unidos tinha algum frescor, em 2020 o mesmo não pode ser dito de Borat: Fita de Cinema Seguinte (Borat Subsequent Moviefilm, 2020). Parte da culpa é da situação política atual no país, afinal, o que era revelador no primeiro filme parece óbvio devido à exposição constante à imbecilidade e ignorância de parte da população. Sem o fator novidade, o que sobra é uma continuação repetitiva e artificial, com piadas bobas e cara de quadro de Saturday Night Live.

Sacha Baron Cohen se esforça para manter o pique, mas como quase todo mundo lá já conhece Borat, ele precisa ficar disfarçado na maior parte do tempo. Além da chocante participação de Rudy Giuliani, o filme vale pela atuação de Maria Bakalova, que dá alma e coração à comédia.

Nota: 5.5

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