Crítica: Meu Nome é Bagdá (2020)

Durante boa parte de sua duração, Meu Nome é Bagdá (2020) nos insere no cotidiano de sua protagonista, uma adolescente destemida que passa seus dias com seu grupo de amigos skatistas e com sua família (os melhores momentos do filme). A construção do que é considerado masculino ou não por nossa sociedade permeia todo o longa. Enquanto as cenas mais descontraídas nos conquistam pela naturalidade das situações e pelas atuações, algumas cenas acabam soando forçadas – justamente aquelas que deveriam ser as mais marcantes, pois os confrontos são escritos de forma didática. Apesar disso, o drama entretém bastante e tem algo bem claro e importante a dizer, ainda que não faça isso com tanta sutileza.

Nota: 7

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